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Não há uma só variável no modelo dos economistas que contabilize a contribuição irreproduzível e fundamental dos serviços da natureza. Para a pouca análise feita dentro do mainstream, o que há é apenas a conclusão que os recursos naturais tangíveis, como metais, petróleo, são completamente dispensáveis e irrelevantes para o processo econômico.
Tamanho erro não se justifica à luz do conhecimento científico das últimas décadas, bem como não se confirma mais pelos fatos evidenciados todos os dias.
A mania de crescimento se não for logo abandonada, irá transformar nosso planeta fértil e cheio de vida em uma rocha seca. Quando o problema do buraco da camada de ozônio surgiu, houve um lobby gigante da maior empresa produtora dos gases causadores (CFCs), que atrasou implementar a solução por mais de 10 anos. O que estava em jogo? Nada mais nada menos que a vida na Terra, sem essa frágil camada, o DNA é destruído.
Há claras evidências do fracasso do modelo de crescimento. Estados Unidos é um exemplo desse projeto que terminou em catástrofe. O crescimento é um motor de enriquecimento das classes mais favorecidas e os projetos de assistência social visam perpetuar uma situação de empobrecimento geral da população com duas finalidades nada éticas: 1) a primeira é a de justificar mais crescimento para abastecer quem menos precisa, afinal, só o crescimento irá tirar a população da pobreza, embora isso possa ser negada por qualquer análise menos fria e 2) a segunda é criar atividades reconhecidamente éticas que são portas abertas para as mais absurdas e anti-éticas manobras de corrupção envolvendo governos e empresas (no Brasil - e no mundo - isso é recorrente, dinheiro para assistir pessoas doentes ou com fome sendo roubados por políticos e empresários sem alma alguma para voltar ao Universo).
Como romper com tudo isso?
Não há uma só variável no modelo dos economistas que contabilize a contribuição irreproduzível e fundamental dos serviços da natureza. Para a pouca análise feita dentro do mainstream, o que há é apenas a conclusão que os recursos naturais tangíveis, como metais, petróleo, são completamente dispensáveis e irrelevantes para o processo econômico.
Tamanho erro não se justifica à luz do conhecimento científico das últimas décadas, bem como não se confirma mais pelos fatos evidenciados todos os dias.
A mania de crescimento se não for logo abandonada, irá transformar nosso planeta fértil e cheio de vida em uma rocha seca. Quando o problema do buraco da camada de ozônio surgiu, houve um lobby gigante da maior empresa produtora dos gases causadores (CFCs), que atrasou implementar a solução por mais de 10 anos. O que estava em jogo? Nada mais nada menos que a vida na Terra, sem essa frágil camada, o DNA é destruído.
Há claras evidências do fracasso do modelo de crescimento. Estados Unidos é um exemplo desse projeto que terminou em catástrofe. O crescimento é um motor de enriquecimento das classes mais favorecidas e os projetos de assistência social visam perpetuar uma situação de empobrecimento geral da população com duas finalidades nada éticas: 1) a primeira é a de justificar mais crescimento para abastecer quem menos precisa, afinal, só o crescimento irá tirar a população da pobreza, embora isso possa ser negada por qualquer análise menos fria e 2) a segunda é criar atividades reconhecidamente éticas que são portas abertas para as mais absurdas e anti-éticas manobras de corrupção envolvendo governos e empresas (no Brasil - e no mundo - isso é recorrente, dinheiro para assistir pessoas doentes ou com fome sendo roubados por políticos e empresários sem alma alguma para voltar ao Universo).
Como romper com tudo isso?
Um comentário:
O MEIO AMBIENTE NÃO SE VINGA REAGE
PARABENS PELA MATERIA,É DE PASSOAS COM VOÇÊS QUE O NOSSO PLANETA PEDE AJUDA,O MEIO AMBIENTE AGRADECE POR INTEIRO.
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