quarta-feira, 8 de abril de 2015
Situação Ambiental atual dos EUA
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
REINVENTANDO A RODA...
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Cai poluição de riachos da Serra do Mar (SC)
Local de coleta
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ANTES
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DEPOIS
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Ponto 1
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1454
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156
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Ponto 2
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34480
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486
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Ponto 3
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32550
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3452
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Ponto 4
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3180
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379
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Ponto 5
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1870
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62
|
terça-feira, 3 de junho de 2014
Poluição em Londres e em Paris, não só em Pequim!
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Cidades e Soluções - INÉDITO!
Durante seis horas ele foi constantemente monitorado pela equipe de especialistas coordenada pelo Dr. Paulo Saldiva (USP).
Sofisticados aparelhos registraram a pressão arterial, freqüência cardíaca, inalação de poluentes, exposição a ruído, umidade e temperatura.
Os resultados são impressionantes!
Confira a chamada do programa: http://glo.bo/iDGJvY
Cidades e Soluções: Hoje, 11/5 às 23h30 na Globo News
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Cidades e Soluções inédito!
Poluição mata! - parte 1
Uma equipe de especialistas coordenada pelo Dr.Paulo Saldiva (USP) mediu cientificamente os impactos sofridos pelo jornalista André Trigueiro durante algumas horas circulando por São Paulo a pé,de carro e de metrô.Pressão arterial, frequência cardíaca,inalação de poluentes, exposição a ruído,umidade e temperatura foram registrados por sofisticados aparelhos. E os resultados são impressionantes.
ü Globo News, nesta quarta-feira, 4/5 às 23:30h
Horários alternativos:
Dom 21:30
Seg 03:05, 08:30, 16:30
Qui 12:30
Sab 05:30
Confira a chamada do programa: http://glo.bo/iDGJvY
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
China ordena fechamento de 2000 indústrias poluidoras
Note que essas metas chinesas e outras no mundo todo vivem o "mito do quociente", sei que muitos apontam esse mito (o seu livro Mundo em Transe deixa isso bem claro e Ademar Romeiro em suas palestras aponta o "mito do quociente" como uma das maiores evidências contrárias ao pensamento atual). A meta do quociente pode ser atingida, mas o que importa para um sistema fechado e finito é o resultado absoluto. Ele é sempre crescente quando medidos poluição, efluentes, contaminações...
Esse assunto chegou no mercado financeiro não por causa da questão ambiental, totalmente ignorada, mas pelo efeito negativo que poderia ter no crescimento da produção industrial. E, na verdade, a maior parte dos relatórios prevê que o governo irá abandonar essa meta no meio da desaceleração global, por conta do efeito negatino no crescimento que já se encontra em desaceleração. O mito de total separação entre economia e meio ambiente e de não ser possível ter resultados econômicos favoráveis com resultados ambientais favoráveis está impresso em 100% das análises e das práticas ainda, apesar de tanto barulho que já fizemos. No mercado financeiro, sustentabilidade continua sendo cosmético ou produto de prateleira, sem mudar uma virgula sequer a rota de colisão atual com a Terra, da qual jamais sairemos vencedores.
Hugo Penteado
China ordena fechamento de 2000 indústrias poluidoras
Fabiano Ávila, do CarbonoBrasil (apud Mercado Ético: 10/08/2010 14:13:53)
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"Este é o alerta mais forte que o governo já deu para as empresas.
Pela primeira vez esse tipo de medida, já mencionada diversas vezes,
realmente irá sair do papel e temos inclusive os detalhes das
instalações que devem ser fechadas", afirmou Zhou Xizeng, analista do
Citic Securities Co para a Bloomberg.
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Foi na base da canetada e da ameaça de corte de subsídios, empréstimos
e de licenças de uso de terras, que o governo deu até setembro para
que 2087 empresas fechem suas instalações que estiverem fora dos
critérios mínimos de consumo de eletricidade e de emissões de gases do
efeito estufa.
As metas chinesas prometidas internacionalmente envolvem reduzir a
intensidade energética em 20% e cortar as emissões por unidade do PIB
em 45% até 2020 com relação aos níveis de 2005.
"Acelerar a eliminação de instalações obsoletas é fundamental para
alterar o padrão de crescimento econômico, reestruturar a economia e
aumentar a eficiência e a qualidade de nosso desenvolvimento", afirma
uma declaração do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação.
O uso da energia por unidade do PIB cresceu 0,09% nos primeiros meses
desse ano com relação a 2009. É o primeiro aumento desde 2006. Antes
disso, essa taxa havia conseguido uma redução contínua de 14,4%.
A Agência Internacional de Energia anunciou recentemente que a China
ultrapassou os Estados Unidos no ano passado e se tornou o maior
consumidor de eletricidade do planeta. O governo chinês ainda não
reconhece esse dado.
Anos de crescimento desordenado
A rápida industrialização chinesa, que transformou o país em uma
potência mundial, teve altos custos para o meio ambiente e a
sociedade. Na busca de atender a demanda de uma população gigantesca
que começou a ter poder de compra, as indústrias nunca primaram pelos
critérios mais rígidos de uso de recursos e tratamento de efluentes.
Por isso hoje a China é a terceira maior economia do mundo, mas também
possui as cidades com as piores condições de poluição do ar e da água.
A idéia do governo agora é ir "limpando" os setores industriais, ao se
livrar o mais rápido possível daquelas fábricas que não se encaixam
nos requisitos mínimos de qualidade e eficiência. Mas isso terá um
custo.
A medida irá reduzir em 100 milhões de toneladas a produção de cimento
e em 35 milhões de toneladas a de ferro. Isso equivale a uma queda de
5% no total que o país produz atualmente dos dois recursos.
Gigantes mundiais como a Aluminum Corp. of China Ltd, conhecida como
Chalco, e o Hebei Iron & Steel Group serão afetadas. A maior parte das
empresas ainda não se manifestou sobre a decisão do governo.
Porém a Chalco afirmou que não apenas vai cumprir a ordem como vai ir
além e fechar instalações obsoletas por vontade própria. A companhia
deve reduzir sua produção em 120 mil toneladas métricas, o equivalente
a 3% de sua capacidade em 2009.
"Este é o alerta mais forte que o governo já deu para as empresas.
Pela primeira vez esse tipo de medida, já mencionada diversas vezes,
realmente irá sair do papel e temos inclusive os detalhes das
instalações que devem ser fechadas", afirmou Zhou Xizeng, analista do
Citic Securities Co para a Bloomberg.
No começo deste ano, A China já havia estabelecido novos padrões
ambientais para produtores de aço e removido subsídios para o consumo
de eletricidade de setores onde antes esse tipo de ajuda era
considerada estratégica, como na mineração.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Custo da poluição
''Custo da poluição'' é de R$ 14 por segundo
Valor se refere a tratamentos respiratórios e cardiovasculares
Fernanda Aranda e Alexandre Gonçalves
MORTES E CUSTOS
São Paulo: 7.187 mortes/ano e R$ 335 mi com internação
Rio: 2.975 mortes e R$ 68,7 mi
Porto Alegre: 722 mortes e R$ 27,6 milhões
Curitiba: 389 mortes e R$ 15,9 milhões
Belo Horizonte: 180 mortes e R$ 9,7 milhões
Recife: 106 mortes e R$ 2,6 mi
terça-feira, 17 de março de 2009
Transformamos a Terra em lixeira e não queremos arcar com as consequências...
Só existe uma solução: lixo zero. A natureza da qual dependemos não joga nada no lixo. Nós, os seres humanos coisificados individualizados achamos que temos o direito divino de transformar a Terra, nossa casa e a casa de todos os seres vivos, em lixeira. Pior, achamos que nossas almas irão fazer isso sem consequência alguma, revogando a lei universal de causa e efeito...
O planeta está ameaçado pela poluição
Entre o litoral da Califórnia e o Havaí, uma área enorme ganhou um triste apelido: o Lixão do Pacífico. Levadas pela corrente marítima, toneladas e toneladas de sujeira, produzidas pelo homem, se acumulam num lugar que já foi um paraíso.
Um oceano de plástico, uma sopa intragável, de tamanho incerto e aproximadamente 1,6 mil quilômetros da costa entre a Califórnia e o Havaí e que, segundo estimativas, seria maior do que a soma de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.
É o Pacífico, o maior dos oceanos, agredido pela humanidade onde a humanidade raramente chega. Há plástico e plâncton, lixo e alimento, tudo misturado. Poluindo o paraíso, confundindo as aves, criando anomalias - como a tartaruga que cresceu com um anel de plástico em volta do casco - e matando os moradores do mar.
Mas qual será afinal o tamanho exato gigantesca massa de lixo que se acumula no Oceano Pacifico? Será que a gente ainda tem tempo para limpar tudo isso? E os animais? Se adaptam ou sofrem as consequências?
Charles Moore viajava pelo Pacífico, entre o Havaí e a Califórnia, quando resolveu arriscar um novo caminho. "Foi perturbador. Dia após dia não víamos uma única área onde não houvesse lixo. E tão distantes do continente”, lembra o capitão.
Como um descobridor nos tempos das Navegações, Charles Moore foi o primeiro a detectar a massa de lixo. E batizou o lugar de Lixão do Pacífico. Primeiro, viu pedaços grandes de plástico, muitos deles transformados em casa para os mariscos. Depois, quando aprofundou a pesquisa, o capitão descobriu que as águas-vivas estavam se enrolando em nylon e engolindo pedaços de plástico. O albatroz tinha um emaranhado de fios dentro do corpo.
"Antes não havia plástico no mar, tudo era comida. Então os animais aprenderam a comer qualquer coisa que encontram pela frente. Você pode ver que eles tentaram comer isso [pedaço de embalagem]. Mas não conseguiram", diz o capitão.
Com a peneira na popa, o capitão e sua equipe filtram a sopa de plástico e fazem medições. Já descobriram, por exemplo, que 27% do lixo vem de sacolas de supermercado. Em uma análise feita com 670 peixes, encontraram quase 1,4 mil fragmentos de plástico.
São informações valiosas, fonte de pesquisa e argumentos para a grande denúncia de Charles Moore: "Gostaria que o mundo inteiro percebesse que o tipo de vida que estamos levando, isso de jogar tudo fora, usar tantos produtos descartáveis, está nos matando. Temos que mudar, se quisermos sobreviver".
Um gesto despreocupado, uma simples garrafa de plástico esquecida em uma praia da Califórnia. Muitas vezes ela é devolvida pelas ondas e recolhida pelos garis. Mas grande parte do material plástico que é produzido nessa região acaba embarcando em uma longa e triste viagem pelo Oceano Pacifico.
Pode ser também depois de uma tempestade. O plástico jogado nas ruas é varrido pela chuva, entra nas galerias fluviais das cidades e chega até o mar; ou vem de rios poluídos que desembocam no oceano.
No caminho, os dejetos do continente se juntam ao lixo das embarcações e viajam até uma região conhecida como o Giro do Pacífico Norte. Diversas correntes marítimas que passam às margens da Ásia e da América do Norte acabam formando um enorme redemoinho feito de água, vida marinha e plástico.
Mas, outra vez uma tempestade, um vento forte, talvez, e parte do lixo viaja para fora da sopa, até uma praia distante.
Estamos numa praia linda e deserta de uma região praticamente desabitada do Havaí. Não era para ser um paraíso ecológico? Mas Kamilo Beach recebe tantos dejetos marítimos que acabou virando um lixão a céu aberto. Basta procurar um pouquinho para entender a origem de todo o plástico que chega até a praia. Em uma embalagem, caracteres chineses. Uma bóia de pescadores provavelmente veio do Japão. Um pouco mais adiante, há o pedaço de um tanque de plástico com ideogramas coreanos.
E olha que Kamilo Beach está mais de 1 mil quilômetros distante do Lixão do Pacífico, no extremo sudoeste da ilha de Hilo, no Havaí. Kamilo Beach dificilmente vê um gari. O plástico que chega lentamente pelo mar vai ficando esquecido no paraíso.
Há dois anos, depois que se mudaram para cá, Dean e Suzzane Frazer resolveram fazer de Kamilo um alerta planetário. Suzanne pergunta: "Será que o governo japonês, por exemplo, sabe quanto plástico o Japão está mandando para o Havaí?"
Dean vem trazendo um galão que, sem dúvida, chegou da Ásia. Tem também tubo de shampoo usado nos Estados Unidos e sacos de plástico sabe-se lá de onde. Agora, são todos farrapos do mar. As mordidas impressas no plástico levaram os ambientalistas a mudar de alimentação.
"O que acontece é que as toxinas estão se acumulando ao longo da cadeia alimentar. Os predadores no topo da cadeia, que somos nós, estamos comendo plástico também", alerta Suzzane Fraser.
O casal toma notas, calcula as quantidades, recolhe o equipamento de pesca para saber os pesos e as medidas de cada tipo de poluição. Não é pessimismo. Por enquanto, praticamente nada está sendo feito e não dá para dizer que existe um ou outro culpado. Estamos todos com as mãos completamente sujas de plástico.
Maldivas têm ilha só de lixo
Haveria depósito de lixo em cinco régios dos oceanos. Nas Ilhas Maldivas, no Oceano Índico, uma nova ilha está sendo criada. É uma ilha de lixo. Em pouco menos de duas décadas, a ilha já tem 50 mil metros quadrados e abriga indústrias e depósitos. Caminhões chegam em barcos o tempo todo.
O lixo orgânico é queimado na hora. Garrafas de plástico e pedaços de metal são separados e exportados para Índia, onde são reciclados. O resto forma a base do território que avança sobre o oceano.
O nativos das Maldivas se recusam a fazer esse tipo de trabalho. Eles ganham mais se passarem o dia inteiro na praia, só pescando. Por isso, os trabalhadores do lixão são 150 imigrantes de Bangladesh, que aceitam trabalhar ganhando o equivalente a US$ 60 e US$ 100 por mês.
A maior parte do lixo vem da capital, Malé, que concentra 100 mil habitantes, um terço da população do país. Mas os 10 mil turistas que visitam as ilhas por dia provocaram uma explosão na produção de lixo e a criação da ilha das Maldivas que ninguém quer visitar.
Fonte: Globo.com
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Mais essa do senado estadunidense
Senado dos EUA derruba lei antipoluição
Críticos da legislação, entre eles vários senadores republicanos, disseram que a lei aumentaria o preço da energia nos EUA, incluindo o preço do petróleo. E não há tema mais sensível no momento: com o preço da gasolina numa alta recorde e o desemprego em ascensão em pleno ano eleitoral, falar em aumento do valor dos combustíveis é suicida, na visão de vários parlamentares.
Mas a lei também tem críticos do outro lado do espectro político. Para estes, a proposta permitiria a algumas indústrias prosperar, forçando ao mesmo tempo o americano médio a pagar mais pela energia.
Se aprovada neste ano, a lei americana contra o aquecimento global poderia dar um tom mais esperançoso às negociações do acordo que substituirá e ampliará o Protocolo de Kyoto a partir de 2013.
O novo acordo vem sendo discutido no âmbito da Convenção do Clima das Nações Unidas, mas tem enfrentado uma enorme resistência do governo George W. Bush.
As negociações oficiais do texto começam no fim deste ano na Polônia, quando o próximo presidente já estará eleito mas o governo Bush ainda não terá acabado. Nesse contexto, a ação do Congresso seria uma sinalização política importante sobre o tamanho das metas de corte de carbono que os EUA estariam dispostos a negociar. Barack Obama, virtual candidato democrata à Casa Branca, criticou a liderança republicana no Senado pelo veto.
Com "The New York Times"