Se não formos corajosos na Conferência do Clima da ONU, no final do ano, as Olimpíadas podem ser jogos sem vencedores
5 de agosto de 2016. Milhares de pessoas protagonizam a cerimônia de abertura da 31ª. edição das Olimpíadas, transmitida para todo o planeta a partir do Rio de Janeiro. Foram anos de investimento, planejamento e muito trabalho para que a escolha feita no dia 2 de agosto de 2009 em Copenhagen tivesse um desfecho feliz. Mas uma outra escolha, também em Copenhagen, também em 2009, mudou tudo. Foi em dezembro, quando delegações de todos os países-membros da Organização das Nações Unidas se reuniram para deliberar sobre a continuação do Protocolo de Kyoto. O objetivo oficial era reverter a então tendência de aquecimento global provocada pelos altíssimos níveis de emissão dos gases que provocam o efeito estufa, notadamente o gás carbônico oriundo da queima de combustíveis fósseis. Oficiosamente, no entanto, ocorreu a III Guerra Mundial: uma guerra diplomática, de palavras e manobras, aparentemente sem vítimas fatais. Ledo engano: na abertura das Olimpíadas de 2016 já se conhecem as primeiras vítimas do confronto.
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