terça-feira, 28 de setembro de 2010

Meio Ambiente e eleições

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Juro que parece sonho esses absurdos todos e, como uma amiga uma vez me disse, provavemente quando morremos, sentamos numa cama, olhamos em redor e pensamos: "Ah, então era tudo sonho". Não querendo desmerecer a forma horrível que esse moço deve ter morrido, espero que ele esteja sentado nessa cama agora.

Excelente artigo. Excelente reforço ao que o Eli escreveu.

Fico profundamente pesaroso com essas coisas, mas temos que continuar buscando forças para lutar contra essa realidade inglória sobre a qual abutres de todos os tipos se vangloriam.







MEIO AMBIENTE E AS ELEIÇÕES


Clóvis Cavalcanti
Economista ecológico e pesquisador social
clovis.cavalcanti@yahoo.com.br


No dia 9 deste mês, meu aluno da disciplina (Meio Ambiente e Sociedade) que leciono em Ciências Ambientais da UFPE, Rafael Figueirôa Ferreira, faleceu vitimado por um tipo letal de lepstopirose. Francamente, não é para se morrer hoje em dia de um mal como esse associado a más condições ambientais. Na verdade, a infecção que matou uma excelente pessoa que ficou próxima a mim se deve à ineficácia ou inexistência de redes de esgoto e de drenagem de águas pluviais, à coleta de lixo inadequada e a alagamentos de ruas no período de chuvas. Em situações de impróprios cuidados com o meio ambiente, frutificam condições propícias à alta incidência das doenças infecciosas. Quando isso ocorre num contexto fora da extrema pobreza, é para se pensar na precariedade em que vivem as populações menos afortunadas. Populações essas que, malgrado o discurso do resgate da pobreza de número considerável de brasileiros em época recente, continua vivendo com padrões inadmissíveis de bem-estar. Nesse sentido, vale lembrar que, na definição do economista Amartya Sen (Prêmio Nobel de 1998), a pobreza é privação de capacidades básicas. Assim, como escreveu recentemente o prof. José Eli da Veiga, da USP, “ela jamais deveria ser medida apenas com estatísticas de insuficiência de renda. É pobre mesmo quem tem renda superior ao critério de corte (‘linha de pobreza’) se não puder convertê-la em vida decente. Por falta de saúde ou de educação ou outras carências”.
Em 2009, no Brasil, 41% dos domicílios não possuíam saneamento básico. Não passaria de “pura ilusão, portanto, supor que não sejam pobres pessoas que padeçam dessa catastrófica privação que é o permanente risco de contrair parasitoses, só porque ganham mais de meio salário mínimo” – conforme salienta José Eli da Veiga no jornal Valor de 21.9.2010. Para Veiga, “Chega a soar como propaganda enganosa o uso do tosco critério de renda monetária para dizer que a pobreza está despencando. Encobre a inépcia dos governos em enfrentar o desafio do saneamento”. Pois foi por aí que Rafael, que não fazia parte da categoria que o governo se jacta de haver extraído da extrema pobreza, se contaminou mortalmente. Seu caso ilustra um problema que alcança a classe média, passando, evidentemente, em proporções mais trágicas pelos excluídos da sociedade. Esses que vivem da “bolsa família” – um programa que, se tem méritos para suavizar o quadro de miséria da população, constitui também uma medida de sua exclusão. Foi o meio ambiente mal saneado e mal gerido da cidade que permitiu à bactéria Leptospira interrogans executar seu plano destruidor.
Quadro semelhante é retratado pelo distinguido colunista do New York Times, Nicholas D. Kristof, em artigo de 3.9.2010, falando da salmonela nos Estados Unidos. Sua presença na cena americana deve-se ao péssimo meio ambiente inventado para a criação de galinhas de granja. Ao mesmo tempo em que mandam frango barato para os supermercados, as granjas, que não passam de fábricas de carne e ovos, “transferem custos de saúde para o público – sob a forma da salmonela ocasional, de doenças resistentes a antibióticos, de águas poluídas, envenenamento de alimentos e possivelmente certos cânceres”. A expansão agrícola em grande escala acontece, segundo Kristof, com pouco reconhecimento dos seus impactos negativos. “Produzir comida barata é tudo”, conclui ele. É com essas preocupações que causa enorme desconforto voltar, no YouTube, a ouvir da então ministra Dilma Rousseff, falando em público, em Copenhague, em dezembro de 2009, que “O meio ambiente é, sem dúvida nenhuma, uma ameaça ao desenvolvimento sustentável. E isso significa que é uma ameaça para o futuro do nosso planeta e do nosso país”. Fazer o quê com o meio ambiente? Afastá-lo do caminho, já que ele é “ameaça”? Será isso o que nos espera?

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SNUC

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Foi publicado no OECO um artigo que preparamos sobre a Lei do SNUC. Nossa intenção foi dar início a um debate sadio para encontrar a melhor forma de promover a conservação ambiental do país por meio das unidades de conservação, com os conceitos modernos que o SNUC já traz. Será que é necessário modificar a lei ou deve-se pressionar o governo para implementá-la como está, na sua verdadeira e completa concepção? Nossa ideia já vem desde 2008 quando realizamos pesquisa sobre a legislação de unidades de conservação em outros países. Esse texto foi elaborado tendo como base um artigo de um colunista do próprio jornal OECO, o professor Marc. A discussão foi considerada interessante pelo editor do jornal que decidu publicá-lo.Aguardamos comentários.

O endereço é http://www.oeco.com.br/convidados/24370-convite-a-implementacao-da-lei-do-snuc. Se não conseguir por esse caminho, o artigo está na capa do site por uns dias. Depois, só entrar no sitewww.oeco.com.br e busque "Colunas"

Autores:

Leila Heizer Santos, engenheira, mestre em recursos hídricos pela COPPE-UFRJ, analista ambiental do estado do Rio de Janeiro, ocupou cargos de confiança na FEEMA, SERLA, IEF, Secretaria de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos, Comitê Guandu e CEDAE,

Maria Teresa de Mehr, doutora em física pela Universidade Johannes Gutenberg de Mainz, Alemanha, , trabalhou na Comision Nacional de Energia Atómica em Buenos Aires e na BASF na Alemanha e no Brasil e

Hugo Penteado, autor do livro "Ecoeconomia – Uma Nova Abordagem", Ed. Lazuli, 2003 e 2008. mestre em economia pela Universidade de São Paulo

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Mais dia mundial sem carro

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De: Fabio Feldmann, candidato a governo de SP

Caros (as) amigos (as),


Ajudem-me a divulgar por favor.


Perdemos em média 27 dias por ano no trânsito da cidade.


Em 2010, o tempo médio gasto no trânsito para realizar todos os deslocamentos diários é de 2 horas e 42 minutos, um minuto a menos do que a média do ano passado.


Isso significa que a cada mês, passamos dois dias e seis horas no carro ou no transporte público para nos locomovermos.

Quer pedalar? Chame o "bicianjo"

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Esta quarta, dia 22, é o Dia Mundial Sem Carro. Mas São Paulo ainda não é uma cidade muito amigável para quem quer usar a bicicleta como meio de transporte. Sem ciclovias e tendo que enfrentar um mar de carros dirigidos por motoristas estressados e sempre com pressa, pedalar nesse trânsito caótico dá medo. Parece uma aventura. Mesmo assim, tem cada vez mais gente encarando esse desafio com uma ajuda que parece vinda dos céus. Sãos os bicianjos que orientam aqueles que querem trocar o carro pela "magrela".
(...)
Quem recorreu a um bicianjo, há dois anos, foi o economista-chefe do Santander Asset Management, Hugo Penteado, de 45 anos. Faça sol ou faça chuva, ele pedala 16 quilômetros ida e volta até o trabalho. "Não tenho o menor medo. Logo no começo eu percebi que não era tão perigoso. Basta seguir as regras. Pedalar é se tornar mais humano. "

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Um autor que todos devem conhecer!

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Manfred Max-Neef: El mundo en rumbo de colision

Sinopsis: El Premio Nobel Alternativo de Economía Manfred Max-Neef ha indicado que con el dinero que se ha usado para "salvar" a los bancos de la situación financiera actual habría "600 años de un mundo sin hambre". El creador de los 'Principios de Economía Descalza' y la 'Teoría del Desarrollo a Escala Humana' ha asegurado que la Organización de las Naciones Unidas para la agricultura y la alimentación, FAO, estimó en octubre de 2008 que el hambre está afectando a millones de personas y millones de dólares para paliarlo. "En ese mismo momento se agregan millones para salvar a los bancos". Así, ha subrayado que hasta septiembre de 2009 el paquete de rescate alcanza a 17 millones de dólares."Ese es el mundo en el que estamos. Acostumbrado a que nunca hay suficiente para los que no tienen nada pero sobran los recursos para satisfacer las necesidades superficiales", ha destacado. Max-Neef fue miembro del Consejo Asesor de los Gobiernos de Canadá y Suecia para el Desarrollo Sustentable, y candidato independiente a la Presidencia de la República de Chile en 1993. Entre los años 1994 y 2002 fue rector de la Universidad Austral de Chile. Actualmente es profesor de Economía Ecológica de la Universidad Austral de Chile. Está considerado como 'Uno de los sabios de nuestro tiempo' y 'Uno de los 50 líderes mundiales en sostenibilidad'.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

EARTH OVERSHOOT DAY

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A partir de 21 de agosto, humanidade estará consumindo as reservas ecológicas da Terra

Antonio Cianciullo, do La Repubblica*


Em poucos dias, no dia 21 de agosto, teremos desperdiçado todo o capital que o planeta colocou à nossa disposição neste ano. Teremos utilizado toda a água que se recarrega espontaneamente nas camadas subterrâneas, as ervas que os campos produzem, os peixes do mar e dos lagos, as colheitas das terras férteis, o frutos dos bosques.


E, ao mesmo tempo, teremos exaurido o espaço útil para amontoar os nossos detritos, começando pelo gás carbônico que está desencadeando o caos climático. A partir do dia 22 de agosto, se deveria declarar a falência ecológica da espécie humana.


Mas, visto que parar é impossível, e as alternativas continuam na gaveta, resolveremos o problema repassando a conta para os nossos netos: deslocaremos o problema para o futuro. Pegaremos a água que corre nos depósitos fósseis, aqueles que não se alimentam com as chuvas. Forçaremos o ciclo do pastoreio sacrificando os campos no deserto. Esvaziaremos mares e rios das várias formas de vida, retirando mais do que a restituição geracional oferece. Continuaremos perdendo uma superfície florestal igual a 65 campos de futebol por minuto. E deixaremos que os gases poluentes invadam a atmosfera, prendendo o calor sobre a nossa cabeça e multiplicando as enchentes e os incêndios.


O alarme vem da Global Footprint Network, que há muitos anos calcula a pegada ecológica que corresponde aos vários estilos de vida. Se todos vivessem como os cidadãos dos EUA, precisaríamos de outros quatro planetas para satisfazer as nossas exigências. Se vivêssemos como os ingleses, seriam necessários outros dois países e meio. Os italianos consomem um pouco menos, mas também precisamos de um suplemento igual a mais de um planeta e meio. Para chegar a uma média per capita (embora uma média temporária, dada a taxa de crescimento), deve-se tomar os chineses como ponto de referência. Os indianos, ao contrário, usam aquilo que precisam e deixam os recursos de mais de meio planeta à disposição de outras espécies.


Tirando as somas globais, descobre-se que hoje já se consomem os recursos de um planeta e meio, e a taxa de voracidade continua aumentando. Por milhares de anos, os seres humanos satisfizeram suas necessidades utilizando só os juros do “capital natureza”. O limite crítico – o momento em que a demanda de serviços ecológicos superou a taxa com a qual a natureza os regenera – foi tocado no dia 31 de dezembro de 1986. Em 1987, o a linha vermelha caiu no dia 19 de dezembro. Em 2008, ficamos na estaca zero no dia 23 de setembro, enquanto em 2009 o Earth Overshoot Day foi alcançado no dia 25 de setembro. Neste ano – também por força de um cálculo mais sistemático dos campos efetivamente disponíveis –, teremos que começar a pedir empréstimos a nossos netos já no dia 21 de agosto.


“Se uma pessoa gastasse o seu salário anual inteiro em oito meses, teria que estar muito preocupada”, comentou Mathis Wackernagel, presidente da Global Footprint Network. “A situação não é menos alarmante quando tudo isso ocorre com o nosso crédito ecológico: as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade, a falta de alimentos e de água demonstram que não podemos continuar financiando os nossos consumos endividando-nos. A natureza está prestes a perder a confiança na nossa conta ambiental”.


Porém, como nota Roberto Brambilla, que trabalha no cálculo da pegada ecológica para a rede Lilliput, para começar a reduzir o nosso impacto no ambiente basta pouco: comer menos carne, preferindo a do circuito biológico, utilizar bicicleta ou metrô algumas vezes, usar fontes renováveis. A soma de milhares desses pequenos gestos faz a diferença entre os consumos de um norte-americano (que tem uma pegada ecológica de nove hectares) e o de um alemão, que é de quatro hectares.


* Tradução: Moisés Sbardelotto

Do parasitismo à simbiose

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Maurício Andrés Ribeiro (*)

Atualmente, há grande facilidade para compreender as relações ecológicas e as formas de interações biológicas no mundo natural, por meio do cinema, da televisão, das novas tecnologias da informação. Assim, por exemplo, os programas na National Geographic ou a série Planeta Terra, da BBC, mostram tais interações nos pólos, nas montanhas, na água doce, nas cavernas, nos desertos, nas grandes planícies, nas selvas, nas florestas sazonais, no mar raso, nos grandes oceanos.

Os tipos de relações variam das de parceria e cooperação às de antagonismo ou competição. A simbiose e o comensalismo são relações harmônicas; são desarmônicas as interações como a antibiose (princípio usado nos antibióticos, que matam ou inibem certos organismos vivos), o predatismo, o canibalismo, o parasitismo. Relações antagônicas aplicam estratégias astuciosas, de predação e mortes violentas.

O Homo sapiens mantém vários modos de relações ecológicas e interações com os demais de sua espécie, com outras espécies e com o planeta que o hospeda.

O ambientalista José Lutzenberger dizia que a população humana vem se comportando pior do que o pulgão no tomateiro. Ele se referia ao parasitismo, um dos tipos de relações desarmônicas que ocorre no mundo da natureza. O parasita vive no corpo do hospedeiro, do qual retira alimentos. O pulgão se reproduz até matar a planta hospedeira. O Homo sapiens parasita é inquilino de seu habitat Terra, nutre- se dele. Hóspede voraz, consome sem limites alimentos, matérias primas e energia e caminha para cometer o matricídio da mãe-terra que o nutre. Mas a natureza pode assumir a face da mãe Kali, a deusa hindu, que representa a natureza. Deusa da morte e da sexualidade, é a divina Mãe do universo e destrói a maldade. Com desastres mais
intensos e freqüentes, a natureza mostra sua força diante daqueles que a parasitam. Numa reedição da expulsão do paraíso, nossa espécie corre o risco ser expulsa do planeta que a hospeda, conforme sugere James Lovelock, o autor da teoria Gaia, que estima que estaremos reduzidos a um bilhão de pessoas até o final do século XXI.

Sendo animal e sendo político, para o ser humano formas de interações correspondentes às biológicas e ecológicas se reproduzem no campo das relações políticas, sociais, econômicas, afetivas. No campo social e político, as relações negativas podem ser de guerra, de confronto e de conflito violento ou não violento, de dominação, de submissão, de dependência, de manipulação; na interação positiva ou harmônica ressaltam as relações de diálogo, de cooperação e parceria, de
enriquecimento mútuo, de aliança.

A consciência e a ação ecológica podem fazer-nos caminhar rumo a uma evolução conscientemente projetada e construída. Nela, os seres humanos vivem relacionamento
mutuamente reforçador com a comunidade maior dos sistemas vivos e tem atitude colaborativa com a natureza, conforme a visão da “sustentabilidade recíproca”: o ser humano sustenta a natureza e, por sua vez, o mundo natural sustenta o ser humano. Simbiose implica cooperação, convivência, coevolução do ser em seu ambiente, e reciprocidade mutuamente reforçadora. A simbiose é uma relação entre duas plantas, uma planta e um animal, ou dois animais, na qual ambos os organismos recebem benefícios. Na relação simbiótica, os organismos atuam em conjunto para proveito mútuo. Aplicado na ecologia industrial, o conceito supõe que existam interações lucrativas entre empresas de vários setores, pelas quais recursos tais como a água, a
energia e materiais provenientes de uma indústria são recuperados, reprocessados e reutilizados por outras. Na ecologia urbana, o conceito de symbiocity, desenvolvido na Suécia, promove o desenvolvimento urbano holístico e sustentável, encontrando sinergias entre funções urbanas e tornando-as eficientes e lucrativas.

O simbionte nutre o hospedeiro de quem depende para sobreviver. Nos processos evolutivos em curso no planeta, há forças exógenas, cósmicas, algumas compreendidas pela nossa espécie e outras ainda não compreendidas. Podemos atuar sobre algumas e redirecionar tendências, alterando a intensidade das forças, reduzindo a força das relações desarmônicas de antibiose, predatismo, canibalismo, parasitismo, escravagismo, competição. A probabilidade de construirmos uma Era Ecológica aumenta ao se promoverem relações harmônicas do ser humano em seu habitat: relações de simbiose, mutualismo, comensalismo.

Postura ética e política diante da crise ecológica exige a aplicação de valores tais como o da harmonia e da não violência. A ética política busca a liberdade e o bem viver para todos ao evitar a guerra, a violência, as relações indesejáveis, negativas, antagônicas e desarmônicas como a predação, o parasitismo e a defesa de privilégios, o escravagismo, as dominações social e politicamente injustas.

Isso implica fortalecer modos de relação harmônicos com o ambiente que nos nutre e com as demais espécies, bem como relações harmônicas intra-específicas (sociais, políticas, econômicas) e dissolver ou reduzir a importância de relações desarmônicas ou antagônicas.

Implica evolução do parasitismo à simbiose.

(*) Autor de Ecologizar e de Tesouros da India www.ecologizar.com.mbr
mandrib@uol.com.br

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

FICA NO RIO 2010!

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Os vencedores do 12° Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental de Goiás chegam ao Rio de Janeiro!

E mais... palestras, debates, poesia, apresentações de dança, shows...

20 e 21 de setembro: filmes e...

No dia 20, às 16h - Abertura do evento com debate sobre LIXO ELETRÔNICO!

Participam: André Trigueiro, Rodrigo Baggio, Hugo Penteado, André Vilhena e José Penido

No dia 21, palestra especial sobre a prática da sustentabilidade, às 19h30, com:

Samyra Crespo.

Teatro SESC Ginástico - Av. Graça Aranha, 187, Centro/RJ

22 e 23 de setembro: muitos filmes...

O Circuito SESC volta à programação. Várias unidades abrirão suas portas para exibir os melhores filmes do FICA.

Informações: www.sescrio.org.br

24 e 25 de setembro: filmes e...

O cinema ambiental invade o Cinema com Batuque, iniciativa de sucesso do SESC São João de Meriti que movimenta a Baixada Fluminense.

SESC São João de Meriti – Av. Automóvel Clube 66. Centro, São João de Meriti.

PROGRAMAÇÃO COM ENTRADA FRANCA!

PARTICIPE! AJUDE A DIVULGAR!

facebook: http://www.facebook.com/group.php?gid=106751119384549&ref=mf

orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=60909877

PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

20 DE SETEMBRO (segunda)

Teatro SESC Ginástico - Av. Graça Aranha, 187, Centro/RJ

15h30 - Abertura

16h00 - Mesa: O que fazer com o lixo eletrônico?

Debatedores:

· Rodrigo Baggio - fundador e diretor-executivo do Comitê para Democratização da Informática (CDI)

· Hugo Penteado - economista chefe e estrategista do banco Santander

· José Penido - assessor-chefe da diretoria técnica e industrial da Comlurb

· André Vilhena - presidente do CEMPRE – Compromisso Empresarial para a Reciclagem

· André Trigueiro - professor, jornalista Globo News – debatedor e mediador

17h30 - HEAVY METAL HU XIAO JIN SHU

Melhor filme do FICA 2010. Direção: Huaquig Jin. China

(documentário - 2009). 50min

18h30 - EFEITO RECICLAGEM

Melhor longa-metragem. Direção: Sean Walsh. Brasil, São Paulo

(documentário - 2009). 93min.

20h05 - TRAZENDO VIDA AO ESPAÇO

Melhor série televisiva. Direção: Jakob Gottschau e Ojvind Hesselager.

Dinamarca (2010)

Capítulo 1: Um ano trancados em um contêiner. 28min30seg.

Capítulo 2: Dois anos lacrados em uma redoma de vidro. 28min30seg

21 DE SETEMBRO (terça)

Teatro SESC Ginástico - Av. Graça Aranha, 187, Centro/RJ

16h00 - ÚLTIMO KUARUP BRANCO

Destaque AGEPEL. Direção: Bhig Villas Boas. Brasil, Santa Catarina
(documentário - 2008). 52min.

16h05 - RECIFE FRIO

Melhor curta-metragem. Direção: Kleber Mendonça Filho. Brasil, Pernambuco.
(ficção - 2009). 24min.

17h20 - SONHO DE HUMANIDADE

Melhor produção goiana. Direção: Amarildo Pessoa. Brasil, Goiás,

(documentário - 2010). 14min.

17h40 - UM NEGÓCIO FLORESCENTE

Melhor filme na opinião dos jornalistas. Direção: Ton Van Zantvoort. Holanda, (documentário - 2009). 52min30s.

18h30 - OS ANJOS DOS DEJETOS

Menção honrosa. Animação. Direção: Pierre Trudeau. Canadá,

(animação – 2008). 5min.

18h40 - CAÇANDO CAPIVARA

Melhor média metragem. Direção: Derli, Marilton, Fernando, João Duro, Janaína, Joanina, Juninha e Zé Ca. Brasil, Minas Gerais. (documentário - 2009). 57min.

19h45 - Palestra: Sustentabilidade aqui e agora. Como podemos participar da “recriação” de uma sociedade mais justa.

Palestrante: Samyra Crespo – Secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente

21h00 - HEAVY METAL HU XIAO JIN SHU

Melhor filme do FICA 2010. Direção: Huaquig Jin. China

(documentário - 2009). 50min

22 E 23 DE SETEMBRO (quarta e quinta)

Circuito SESC

Informações: www.sescrio.org.br

24 DE SETEMBRO (sexta)

SESC São João de Meriti – Av. Automóvel Clube 66, Centro

Cinema com Batuque convida a mostra FICA no Rio

15h30 - Abertura

15h50 - HEAVY METAL – HU XIAO JIN SHU

Melhor filme do FICA 2010. Direção: Huaquig Jin. China

(documentário - 2009). 50min

16h40 - ÚLTIMO KUARUP BRANCO

Destaque AGEPEL. Direção: Bhig Villas Boas. Brasil, Santa Catarina
(documentário - 2008). 52min.

17h35 - SONHO DE HUMANIDADE

Melhor produção goiana. Direção: Amarildo Pessoa. Brasil, Goiás,

(documentário - 2010). 14min.

17h50 - OS ANJOS DOS DEJETOS

Menção honrosa. Animação. Direção: Pierre Trudeau. Canadá,

(animação – 2008). 5min.

18h00 - CAÇANDO CAPIVARA

Melhor média metragem. Direção: Derli, Marilton, Fernando, João Duro, Janaína, Joanina, Juninha e Zé Ca. Brasil, Minas Gerais. (documentário - 2009). 57min.

19h00 - MARACATU MARACATUS

Programação Cinema com Batuque.

19h20 - CUBA LIBRE

Programação Cinema com Batuque.

19h30 - CLIPE DE DIDA NASCIMENTO

Programação Cinema com Batuque.

19h40 - DANÇA DO VENTRE

Programação Cinema com Batuque.

20h00 - BANDA ANTIZONA

Programação Cinema com Batuque. Show: 1ª Parte

20h20 - MR ABRAKADABRA

Programação Cinema com Batuque.

20:30 - GRUPO KINA MUTEMBUA

Apresentação de dança Afro e contemporânea.

21h00 - ARUANDA

Programação Cinema com Batuque.

21h10 - LIXO

Programação Cinema com Batuque.

21h15 - MULTIPLICADORES

Programação Cinema com Batuque.

21h20 - BANDA ANTIZONA

Programação Cinema com Batuque. Show: 2ª Parte

25 DE SETEMBRO (sábado)

SESC São João de Meriti – Av. Automóvel Clube 66, Centro

15h00 - TRAZENDO VIDA AO ESPAÇO

Melhor série televisiva. Direção: Jakob Gottschau e Ojvind Hesselager.

Dinamarca (2010)

Capítulo 1: Um ano trancados em um contêiner. 28min30seg.

Capítulo 2: Dois anos lacrados em uma redoma de vidro. 28min30seg

16h00 - RECIFE FRIO

Melhor curta-metragem. Direção: Kleber Mendonça Filho. Brasil, Pernambuco.
(ficção - 2009). 24min.

16h25 - VIDA SECA

Segunda melhor produção goiana. Direção: Diego Mendonça. Brasil, Goiás.
(documentário - 2009). 12min36seg.

17h00 - ELISA LUCINDA

Show: Música e poesia

17h30 - ELETROSAMBA

Show de encerramento

Colaboradores