Prosperity without Growth
A review of Smart Growth, by Edward D. Hess.
Smart Growth: Building an Enduring Business by Managing the Risks of Growth
By Edward D. Hess
Edward D. Hess, professor of business administration and Batten Executive-in-Residence at the University of Virginia’s Darden School of Business, has aheretical thought: Growth may not be good.
In Smart Growth, he questions the four major assumptions behind the conventional wisdom of corporate success, which he calls the “growth mental model” (GMM):
a) that businesses must grow or die
b) that growth is unequivocally good
c) that growth should be smooth and continuous, and
d) that quarterly earnings are the primary measure of success.
In addition, he supplies a series of trenchant questions for managers to ask themselves about how, why, and even whether their firms should grow.
In nine crisp chapters, Hess demonstrates that the GMM is neither possible in practice nor feasible in theory, and that attempts to meet its demands can create insurmountable obstacles to corporate sustainability.
His arguments are supported by a series of case studies showing that growth is usually uneven and episodic — impossible to sustain for more than relatively short periods of time. Thus, attempts to “implement” the GMM result either in profitless growth, especially through acquisitions, or in ersatz earnings produced via a wide variety of financial manipulations.
To test whether the concept of the GMM is supported by theoretical perspectives on growth, Hess turns to economics, organizational strategy and design, and biology.
He finds that neoclassical economics is the framework that is most sympathetic to the GMM, but its assumptions do not hold up in the real world; that the strategic and design perspective offers little support for the GMM; and that biological theories are notable for the stress they put on the limits to growth. Sothere is little support for the conventional wisdom in theory.
Hess’s conclusion is that corporations should aim for sustainable or “smart” growth by asking some key questions, especially regarding the resources most needed to support such growth.
Following economist Edith Penrose’s resource-based theory of the firm, he contends that the true limit to growth is usually defined by the capabilities of the firm’s managers — supporting this argument with the well-documented case of Starbucks’s overreach, in which the rapid expansion in the number of stores caused liabilities to rise precipitously and diluted the value of the brand.
All this makes good sense. The only shortcoming may be the author’s failure to examine why the GMM is so robust in the face of all the evidence against it. Is it because there are large constituencies in the economy that generate revenue by pushing the GMM and thriving on the turmoil it creates? If so, is there a need for public policy addressing it? And what risks do firms run if they eschew the flawed GMM in favor of smart growth?
AUTHOR PROFILE:
David K. Hurst is a contributing editor of strategy+business. His writing has also appeared in the Harvard Business Review, the Financial Times, and other leading business publications. Hurst is the author of Crisis & Renewal: Meeting the Challenge of Organizational Change (Harvard Business School Press, 2002).
Um comentário:
Caro Hugo,
estou sem seu email, o que vou postar não é exatamente um comentário sobre o texto em referência, mas achei isso poderia te interessar, para uma futura postagem sua.
Li em : http://it.notizie.yahoo.com/blogs/focus/la-classifica-dei-paesi-pi-inquinanti-p2658.html?post_ok=1
Fiz a versão para português (o noticiário é italiano).
Beijos,
Romana
Segue:
A classificação dos países mais poluidores
Mas o quanto polui uma nação inteira? Serão mais danosos ao ambiente os Estados Unidos, pátria da “Green economy”, ou os países do Terceiro Mundo, em crise e tecnologicamente atrasados? A resposta vem de um estudo da Universidade de Adelaide (Austrália), que classifica 228 países com base em seu impacto ambiental. Antigua e Brasil são antípodas na classificação, mas qual dos dois é o primeiro e qual o último?
Realizado em colaboração com as Universidades de Princeton e de Singapura, o estudo (até hoje o mais completo já realizado) mediu a “saúde” ambiental nos vários países em relação a sete parâmetros:
Os parâmetros são:
- a taxa de desmatamento;
- a taxa de conversão dos habitats naturais em zonas residenciais, agrícolas ou industriais;
- o volume de pesca;
- o nível de utilização de fertilizantes químicos;
- o nível de poluição das águas;
- as emissões de CO2;
- o número de espécies animais em risco.
Os dados obtidos foram correlacionados a três variáveis sócio-econômicas: a numerosidade da população, o produto interno bruto e a qualidade de governo (calculada baseada nos parâmetros do Worldwide Governance Indicators Project utilizados pelo Banco Mundial para avaliar a confiabilidade dos governos). Os resultados são desconcertantes: as nações mais ricas e industrializadas, que têm acesso às tecnologias mais verdes e modernas, são também aquelas com impacto ambiental mais devastante.
“Há uma teoria segundo a qual o aumentar do bem estar de uma nação corresponde a uma maior consciência ecológica” afirma Corey Brasdshow, responsável pelo estudo. “A disponibilidade de recursos econômicos deveria favorecer o acesso às tecnologias mais limpas e uma maior sensibilidade às exigências do ambiente, mas não temos encontrado qualquer evidência que suporte essa tese”.
Mas quais são os 10 países mais responsáveis pela degradação ambiental, no nosso planeta? Aqui está a pouco inviável classificação dos piores:
1° Brasil
2° USA
3° China
4° Indonesia
5° Japão
6° México
7° India
8° Russia
9° Australia
10° Peru
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