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Eu li os três primeiros parágrafos e já vi vários pontos criticáveis a partir do prisma da Economia Ecológica. A menos que se adote a postura megalomaníaca habitual, precisamos retrucar:
1) não vai faltar petróleo, nós não exploramos nem 1% da crosta terrestre e agora está começando a exploração submarina, já com o mapeamento feito - o problema não é nosso planeta como fornecedor de recursos, mas como absorvedor do impacto dessas atividades sobre elos vitais que sustentam a vida na Terra, não apenas na questão do clima. Esse é outro mito largamente difundido - o mito do único problema do clima que se associa ao mito de escassez de energia e a resposta megalomaníaca é produzir mais energia limpa, que coroa os dois mitos anteriores com o mito de energia limpa e ao longo de todo o processo não só não evitamos o precipício, como apertamos o pé no acelerador para nos atirarmos nele (dá vontade de rir pensando na humanidade dentro de um carro que já está sem freio pisando o pé no acelerador numa estrada sem visibilidade com precipício lá na frente e ao mesmo tempo discutindo energia limpa, sustentabilidade...)
2) não há escassez de energia, há desperdício, o ser humano foi doutrinado por uma campanha nos meios de comunicação para consumir incansável e inconscientemente quantidades absurdas de matéria e energia como se não houvesse amanhã. Por exemplo, todos em suas casas e trabalho mantém computadores ligados durante 8.760 horas do ano, embora só irão usar 1.920 horas (descontando fins de semana e feriados). E automóveis com 1% apenas de eficiência no consumo de energia? São dois exemlos entre milhares dos nossos exageros e as contas feitas apontam para desperdício de 73% da energia para começarmos a pensar no assunto.
3) não temos problema só de energia, mas de matéria - Roegen vira no túmulo todo dia. Funciona assim: entre os iluminados que não leram direito nem Roegen nem Ted Trainer e que defendem energia nuclear, devem imaginar que a energia produzida limpa só na mente deles serve apenas para ficarmos contemplando e não para construir, movimentar, mexer, ocupar, impactar matéria que ao nosso lado é finita em dois itens muito óbvios: água e solo (serviços ecológicos intangíveis também são finitos, mas vamos deixar de lado por ora essa complexidade e apontar a finitude territoria óbvia dos países, cujo tamanho é constante e já está se transformando em piada o momento em que prefeituras começam a tentar controlar o espalhamento urbano desnecessário megalomaníaco que já causou nos EUA a poluição definitiva de mais de metade dos rios, lagos e zonas estuárias num país de proporções continentais e, pasme, desenvolvido!).
Abraço a todos,
Hugo
Mr. David Archibald on four great global challenges
Posted: Monday, March 12, 2012
PAST EVENTS
Publication Date: March 12, 2012
source: http://www.iwp.edu/news_ publications/detail/mr-david- archibald-on-four-great- global-challenges
On Tuesday, 28 February, Mr. David Archibald - an Australian-based climate scientist and oil exploration expert - delivered a two-part guest presentation at the Institute entitled "The Four Horsemen of the Apocalypse." The four horsemen, i.e. great challenges the world will soon have to face, are: a decreasing extraction of oil, causing growing prices of energy and, by extension, food; Pakistan's nuclear weapons program, which threatens proliferation and, perhaps, even a nuclear war in the region; rapid population growth in the Middle East and North Africa coupled with higher food imports in those regions, which spells mass starvation; and a 210-year climate cooling cycle.
Mr. Archibald suggests a three-pronged solution to tackle the energy crisis: replacing declining oil production with coal liquefaction and compressed natural gas for automotive use; employing nuclear power, rather than coal, for electric power generation; and developing much safer thorium reactors to replace uranium in nuclear energy. It should be noted that China is already actively pursuing these options.
Many Middle Eastern and North African countries have exported oil to cover their food imports. Yet, falling oil production and a brisk population growth outpacing domestic grain-growing capabilities points to a doomsday scenario in which starvation leads to conflict and general political, economic, and cultural destabilization.
Mr. Archibald - who has been recognized as "the first to realize that the length of the previous sunspot cycle (PSCL) has a predictive power for the temperature in the next sunspot cycle" - also argued that the warming of the last 150 years will be reversed as the Earth's temperature begins to cool sharply due to lower solar activity. Contrary to the Jeremiads of the global warming alarmists, the sea levels are also falling. Global cooling may well jeopardize grain production and threaten potential famines, which will certainly impact significantly the international situation.
To view Mr. Archibald's slideshow in its entirety, please see:
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